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Carolina Deslandes - Saia da Carolina
(08.03.2023)

#CAROLINADESLANDES #SAIADACAROLINA

Letra: Carolina Deslandes
Música: Carolina Deslandes & Diogo Clemente (Adaptação de Canção Popular)

Guitarra: Feodor Bivol
Baixo: Rodrigo Correia
Cavaquinho: Rodrigo Correia
Percussão: Luís Delgado

Arranjos de Vozes - Diana Castro
Vozes - Carolina Deslandes & Diana Castro

Produção: jon
Mix e master: Janga & Dminor
Sonoplastia - Sara Braz
Gravado no estúdio: Real Caviar


Vídeo:

Director - Carlos Marta
Prod - Egotrip
DOP - James Williams
1st AC - Francisca Alves
2nd CO - Rafael Flores
Gaffer - Ivan Teixeira
Best Boy - Frederico Monteiro
Concept - Carlos Marta
Art Direction - Luísa Madeira
Color - Carlos Marta
BTS - Ricardo Vicente
PA - João Leão
Sonoplastia - Sara Braz
MUA - Ana Catarina Neves
Hair Stylist - Eric Ribeiro
Mulher - Carolina Deslandes
Mulher - Luísa Marta
Mulher - Ana Sofia Costa
Mulher - Constança Reis
Mulher - Joana Leal
Mulher - Joana Matinha


Letra:

A saia da Carolina
Foi dalguem que a ofereceu
Que é por ela ser menina
Que é pra estar perto de Deus
Foi assim de pequenina
Que a quiseram ensinar
Que o seu lugar é na cozinha
E em casa a costurar

E tem cuidado Carolina
Que o lagarto da ao rabo
Tu até te vês rainha
Queima-te o patriarcado
Tem cuidado Carolina
Quem tem sonhos tem pecados
Ser menina é tua sina
Ser mulher é teu legado

Cuidado com a Carolina
Que vem de punho cerrado
A saia da Carolina ardeu no meio do mato
A história da Carolina é que ela agora veste fato

Sou Maria Carolina, Deslandes pra vocês
Nasci do amor antigo do Kiko e da Inês
Tu querias julgar com riso toda a minha insensatez
É por ter crias comigo, e agora conto com três
A saia da Carolina nunca aqui teve um cabide
E eu ando bem calçada vai perguntar ao David
Debaixo do meu hoodie não gosto de dar nas vistas
Por isso cancela as minhas entrevistas
Tenho sardas espalhadas como grãos de areia
Pedem-me uma canção eu tenho uma mão cheia
Por isso avisa o lagarto que o esmago com o pé
Não há tempo pra rastejos em terra de jacaré
Não há tempo pra bocejos quando o dia me chama
Eu vivo de fé, há que viva de fama
A saia não é de ninguém
Carolina oioai Carolina o aí meu bem

Cuidado com a Carolina
Que vem de punho cerrado
A saia da Carolina ardeu no meio do mato
A história da Carolina é que ela agora veste fato

Sim Carolina oioai sim Carolina oai meu bem (x4)


Booking & Management: info@sonsemtransito.com